Aug 03, 2023
Bem-vindas, senhoras, à Vogue Panty Liner
O que pode ser descrito como outra revolução nos cuidados higiénicos do lugar secreto de uma mulher está a varrer silenciosamente a Nigéria. Já se foram aqueles dias em que a avó do século 20 a pegou
O que pode ser descrito como outra revolução nos cuidados higiénicos do lugar secreto de uma mulher está a varrer silenciosamente a Nigéria. Já se foram aqueles dias em que a avó do século 20 apanhava a menstruação com trapos ou alguma outra coisa horrível. Para sempre também se foi aquele tempo em que o papel higiênico substituía a parafenália menstrual da vovó. Dificilmente as mulheres inteligentes de hoje são apanhadas de surpresa pelo ataque dos chineses ou do Exército Vermelho, como chamávamos uma visitante mensal feminina nos meus tempos de liceu. Naquela época, os meninos não percebiam que as mulheres deveriam ser honradas e protegidas por tudo o que fazem para nos trazer, humanos, a esta terra e para nos nutrir até que, maduros, possamos saltar por conta própria. Elas suportam uma gravidez de nove bons meses, têm seus bebês sob dores insuportáveis, amamentam-nos pelo tempo que for necessário, acompanham-nos durante a escola ou na infância e, no caso dos homens, transmitem-nos, com os dois olhos bem abertos, como águias, para outra mulher, desta vez uma esposa, que continuará amamentando e cuidando deste cavalheiro junto com suas outras tarefas como mulher.
Os meninos da minha infância se importavam menos ou pensavam menos sobre tudo isso, talvez por inexperiência. Eles estavam tão ansiosos para caçar uma garota descuidada na classe ou na escola. Uma menina descuidada era aquela que não se preparava adequadamente para a menstruação e ficava com as roupas manchadas de sangue. Seria uma pena para ela se o uniforme escolar fosse um vestido branco de cetim. Uma menina descuidada pode ser outra que contraiu uma infecção vaginal que cheirava tão mal durante a menstruação que apenas uma pessoa com obstrução nasal não notaria. Essas infecções eram fáceis de contrair. Freqüentemente, os banheiros eram sanitários onde os germes podiam viajar no gás metano que escorria do esterco para a vagina. Eles poderiam pousar nas nádegas e mais tarde encontrar o caminho para o lugar secreto. Mesmo onde havia sanitários disponíveis naquela época, estes não eram uma proteção à prova de alimentos contra o ataque de germes. Pois dezenas de pessoas o usariam todos os dias, cada um depositando neles e na placa do assento algo para o próximo usuário descuidado pegar. Se uma menina escapasse dessas armadilhas de germes e infecções, ela não lavaria a calcinha e a espalharia no varal ao ar livre? No varal ao ar livre, germes soprados para cima e para baixo pelo vento, como o pólen viajando pelo vento, podem pousar na calcinha. A coisa ideal que uma mulher deveria fazer para proteger a saúde de sua vagina, neste caso, era passar a cueca para matar os germes e o pólen antes de usá-la. Mas quase não havia ferros elétricos nas pensões daquela época. De qualquer forma, a maioria das calcinhas era de rayon ou náilon. Para acrescentar sal às lesões, como dizemos na Nigéria, estas cuecas dificilmente permitiam que a vagina respirasse, criando humidade e um ambiente favorável para os germes se ancorarem e crescerem e criarem impurezas.
Para resumir uma longa história, o menino da escola daquela época sabia que uma menina seria espancada se ela não se levantasse da cadeira depois que a aula terminasse, ou se ela amarrasse seu cardigã ou algum outro material em volta da cintura e por cima dela. nádegas, cercada pelas amigas enquanto caminhavam em direção à enfermaria ou aos albergues femininos. Hoje, a mulher não é tão facilmente atingida pela menstruação como a escola antigamente. Ela leu o livro TODA MULHER, que li aos 18 anos, é inteligente no calendário, conhece o sistema de alerta precoce de sua ovulação e se prepara dois ou três dias antes do aparecimento dos Vermelhos, só para ter certeza dupla. Mas ela ainda não superou as infecções, talvez por causa da cultura atual de usar calças. Eu me torno amigo quando lhes mostro a saída para esse problema. Muitas vezes, eles procuravam uma resposta, mas se deparavam com paredes de tijolos. Conheci um em um jantar corporativo. Ela sentou-se quase à minha frente. Notei que uma de suas mãos mal estava sobre a mesa. Tal como os proverbiais repórteres “notícias de nariz comprido”, tenho o dom de farejar um rato onde muitos homens não o fazem quando se trata destes assuntos. Talvez seja porque eu tomo muito Zinco como suplemento alimentar e o Zinco melhora o olfato. Convidei-a para sair do corredor e contei-lhe o que achava que estava acontecendo. Ela derreteu. Quem não gostaria, quem sofre há muito tempo e, numa bandeja de ouro, encontra a possibilidade de ajuda? Na verdade, ela estava com coceira. Se bem me lembro da receita, ela era misturar pó de raiz de foca dourada com creme de própolis ou clara de ovo e espalhar bem fundo na hora de dormir por sete dias. Depois disso, ela deveria inserir uma cápsula de porobióticos (bactérias amigas) por mais sete dias. Se ela preferir, ela pode inserir um gel macio de vitamina E por sete dias, também antes do tratamento com probióticos. Essa fórmula ajudou um executivo de um banco no ano passado. O pretendente estava no exterior há alguns anos e voltaria para casa em cerca de quatro meses para o noivado. Ela estava com coceira e sangramento por causa da vaginose bacteriana. A abóbada estava dolorida e inflamada. Ela estava com medo de que isso pudesse arruinar um relacionamento que ela havia construído laboriosamente e pelo qual ela se manteve afastada de outros homens. Hoje, ela é a orgulhosa mãe de um bebê saltitante
per cubic cm. Helps women to prevent bacterial multiplication. Vaginal infection/discharge, eliminates odour and promotes comfort. We strongly encourage women who have vaginal infection/discharge to use Anion Panty Liner every day to overcome their problem. Anion (negative Ion) released is able to help them to fight with the bacterial infection at their Vaginal./p>